Quando um funcionário não faz o seu trabalho com exímia qualidade e ainda é tóxico, talvez a melhor alternativa seja não o manter em nossa equipe. Mas o que fazer quando o colaborador é brilhante e agrega resultados, mas vive gerando efeitos negativos no seu ambiente de trabalho? A partir deste guia, saiba lidar com um funcionário tóxico, identificando-o e minimizando a problemática de forma prática.
Você só pode pensar em estratégias de como lidar com um funcionário tóxico quando tem a plena certeza de que este é o caso.
Os traços de funcionário tóxico podem ser expostos de diferentes maneiras, de acordo com a própria personalidade. Mas, geralmente, eles vêm acompanhados das seguintes situações:
O colaborador tóxico tem dificuldades para interagir com os seus colegas, criando sérios problemas de relacionamento;
Na maioria das vezes, a sua toxicidade acaba atrapalhando o ambiente organizacional, atingindo a rotina dos colegas e até gerando estresse, prejuízos de saúde mental alheia e redução de produtividade;
Muitas vezes, o funcionário tóxico acha que deve (e tenta colocar em prática) o controle sobre os outros – rico do sentimento de superioridade;
Os funcionários tóxicos, geralmente, são grossos com seus colegas de trabalho e não vivem bem em comunidades. Em resumo, e no bom português, são aqueles que são capazes de “estragar o dia de qualquer um” – e, de fato, o fazem.
Agora que você já tem ideia de como identificar uma pessoa tóxica no trabalho, nada melhor do que conferir dicas para vencer a situação. Será que a solução é demitir um funcionário tóxico? Ou pensar em estratégias para salvá-lo diante da empresa – principalmente se for uma mente brilhante em termos de ideias e resultados? Acompanhe os nossos insights a seguir e tenha apoio para tomar a sua decisão!
Ter um colaborador tóxico na equipe pode significar muito mais do que alguém desagradável, com o qual ninguém gosta de trabalhar. A toxicidade pode ser tamanha que os colegas podem se sentir prejudicados, levando a perda de produtividade, estresse excessivo (prejudicial para a saúde mental), possíveis problemas trabalhistas e imensos prejuízos empresariais. Tanto ao considerar resultados quanto a própria cultura organizacional.
Para vencer a situação, trouxemos algumas dicas práticas para gestores, líderes e equipe de RH. Teste aplicá-las antes de demitir um funcionário tóxico, principalmente se ele for excepcional. Vamos lá?
Um gerente que precisa lidar com um funcionário tóxico enfrenta desafios diários. Ele precisa cuidar para que a equipe não saia no prejuízo por conta de um único colaborador. E muito menos que o negócio sinta os efeitos negativos de tal toxicidade.
Porém, em paralelo, alguns colaboradores são ativos importantíssimos para a empresa, mesmo que tóxicos – e não seria bom vê-los trabalhando na concorrência.
O primeiro passo para equilibrar a equação e minimizar o estresse e prejuízo organizacional é avaliar os níveis de toxicidade. O funcionário é apenas rude e irritante ou já está em um ponto extremo, ameaçando outros colegas de trabalho?
Se a situação ainda tiver como ser controlada, tente seguir as nossas dicas. Mas, caso veja que já envolve ameaças ou assédios, é melhor pensar em maneiras de como demitir um funcionário tóxico – prevenindo problemas que podem se tornar ainda maiores. Neste caso, a mensuração será essencial!
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EXPERIMENTE AGORAObviamente, os treinamentos (principalmente quando envolvem coaching) só geram incríveis resultados quando são aceitos pelo próprio empregado. Mas se ele realmente é uma mente brilhante para a sua empresa, tente investir em alguns treinamentos ao lidar com um funcionário tóxico.
Dê a oportunidade para que ele reconheça os próprios comportamentos e aprenda formas de mudá-los – com a ajuda de profissionais especializados no assunto, claro.
Alie o coaching a um programa de feedbacks e entenda o que os outros membros da equipe estão passando com este colega – direcionando as explanações do treinamento e a possível interferência sobre a conduta do funcionário. Oriente-o e promova ideias de como mudar o seu comportamento – em vez de apenas reprimi-lo ou criticá-lo.
Ao lidar com um funcionário tóxico, antes de julgar e tomar atitudes bruscas, observe com atenção e busque saber se alguma situação está deixando o funcionário insatisfeito ou se ele está passando por momentos difíceis.
Ele sempre teve tais atitudes ou mudou repentinamente? Algum evento recente da sua vida pessoal pode estar atrapalhando o seu comportamento, performance ou produtividade? Existe uma causa específica para tal toxicidade?
Sentar-se para conversar e perguntar o que está acontecendo, em vários casos, pode ser uma alternativa viável. Tentar coletar opiniões sinceras de colegas, a partir de avaliações, também pode ajudar. E, lógico: lembre-se de manter tudo documentado e armazenado em um sistema seguro e eficiente. Tanto por prevenção, aprendizado ou pela própria organização.
O problema está na convivência? Então, tente aplicar táticas de isolamento para ver se a toxicidade é contornada.
Se uma mente brilhante trabalha melhor sozinha e a sua retenção é crucial neste momento, tente mantê-la mais reservada fisicamente ao colocá-la para trabalhar “cara a cara com a equipe”. Graças às ferramentas para o trabalho remoto, em vários nichos, até o teletrabalho pode ser considerado.
Muitas vezes, não há nada melhor do que a transparência e a sinceridade. Talvez o caminho seja sentar-se com o colaborador e expor a situação de forma clara – indicando o que pode acontecer caso este cenário negativo não seja solucionado.
Isso também servirá como exemplo para o resto da equipe, que entenderá que não é qualquer tipo de conduta que é, simplesmente, aceita ou ignorada.
Na maioria dos casos, isto já servirá como um aviso para que ele repense o seu comportamento e tente melhorá-lo no ambiente de trabalho. Lembre-se, ainda, que o seu incentivo e orientação para reduzir o comportamento tóxico é muito bem-vindo e recomendado. Dê feedbacks diretos, mas também forneça apoio e oportunidades de mudança.
Se mesmo com as dicas que trouxemos aqui você ainda encontre problemas ao gerenciar um funcionário tóxico, infelizmente, talvez seja preciso repensar a sua retenção.
A verdade é que nunca é fácil para um gestor decidir se deve reter ou demitir um funcionário tóxico. E sequer existe uma resposta pronta para resolver toda a problemática.
É preciso ponderar a alta performance e a influência da sua toxicidade sobre o ambiente de trabalho e tentar encontrar alternativas para contorná-la. Neste caso, ter tudo documentado e organizado em um sistema de gestão de funcionários, como o Bitrix24, dará um impulso e tanto na sua mensuração e tomada de decisão.
Esperamos que as dicas que trouxemos aqui possam ajudá-lo a identificar tais empregados e agir prontamente de modo a não sabotar a cultura, produtividade e saúde mental empresarial e dos seus funcionários.
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