O micromanagement, ou microgerenciamento, é um estilo de gestão no qual há um controle excessivamente minucioso sobre o trabalho realizado. Normalmente, essa abordagem tem uma conotação negativa, e os seus efeitos práticos podem ser prejudiciais a longo prazo.
É um equívoco comum pensar que o micromanagement afeta apenas a moral dos empregados. Na verdade, as suas repercussões deletérias vão além, influenciando negativamente a eficiência operacional e, consequentemente, a lucratividade da organização. Se você deseja entender melhor como o microgerenciamento pode danificar a sua empresa, continue lendo.
O micromanagement e a moral dos funcionários são fatores diretamente interligados. Atentar-se a todo o momento aos pequenos detalhes, não dar abertura para que o time trabalhe ao seu modo e pedir para que os participantes do grupo de trabalho te consultem para cada ação a ser tomada é algo que prejudica, imensamente, os colaboradores. Em meio a esta supervisão constante, e a conjunta falta de confiança, vê-se, claramente, que os talentos acabam ficando desmotivados com o micromanagement. Há menos energia para dar o seu melhor em prol de resultados.
A rotatividade de funcionários devido ao micromanagement afeta o clima organizacional, deixando o ambiente de trabalho mais tóxico, reduz a produtividade da sua equipe e gera maiores índices de turnover na companhia. Consequentemente, com os bons empregados deixando a sua empresa, os custos operacionais e de recrutamento e seleção tendem a aumentar de maneira considerável – comprometendo a sua lucratividade. Além de tudo, mesmo os profissionais que decidem permanecer no cargo, tendem a ser impactados pelas entradas e saídas constantes de colegas de trabalho – gerando um efeito dominó negativo ao workflow.
Quanto mais você estimula a confiança mútua e a liberdade, mais benfeitorias tende a colher no trabalho em equipe. Pois o confronto entre a autonomia vs. o micromanagement nos negócios existe e deve ser considerado. Se os seus colaboradores forem alvos do micromanagement, eles terão menos disposição para assumir novos riscos, sufocando a sua própria criatividade.
Esta tensão reduz a inovação e é um dos efeitos negativos do micromanagement mais notáveis. Ao invés de abrir portas para que as ideias inovadoras surjam, podendo impulsionar o crescimento e a competitividade do negócio, apoia-se a inércia e a ansiedade no ambiente de trabalho – o que pode ser imensamente negativo conforme o tempo passa.
Deste modo, para sair na frente da concorrência e garantir mais lucratividade ao longo do tempo, se sobressaindo até em cenários mercadológicos altamente voláteis, dê espaço para que os seus talentos abordem estratégias diferenciadas, seguindo ao seu próprio modo, e apoie atividades como os brainstormings em grupo e as mentorias para a troca de conhecimento e experiência entre os colegas de trabalho.
O impacto do micromanagement na produtividade é claro. À medida que os líderes e gestores sentem a necessidade de supervisionar cada detalhe, um tempo valioso é perdido. Este recurso, de fato, poderia ser muito melhor aproveitado para atividades mais estratégicas, trocas de ideias inovadoras ou até mesmo a tomada de decisões de alto nível. Sobretudo se estivermos falando de indivíduos participantes do meio da pirâmide organizacional – responsáveis pelo nível tático ou gerencial, que costumam ser os que controlam os funcionários.
Neste caso, o custo do micromanagement nos negócios acaba sendo o de retardar o seu progresso no geral. Ao contrário do que muitos podem pensar, o acompanhamento exagerado das atividades, através do micromanagement, não leva um negócio além em termos de processos operacionais de qualidade. Ele só gera a perda de recursos como o tempo, de capital humano e de eficácia – devendo ser evitado ao máximo.
Por mais que se invista, inicialmente, para treinar os colaboradores para agirem por conta própria, isso acaba gerando efeitos positivos enormes, acarretando em maior produtividade e economia de outros recursos com o passar do tempo.
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EXPERIMENTE AGORAA rotatividade de funcionários devido ao micromanagement é mais comum do que se possa imaginar. Contudo, mesmo os empregados que decidem permanecer em uma companhia podem sofrer outras consequências. Outro dos efeitos negativos do micromanagement é a maior propensão para o burnout, o temido e cada vez mais recorrente esgotamento no trabalho.
Vivenciar níveis de supervisão extremos deixa o ambiente de trabalho estressante, levando ao absenteísmo, ao estresse, a ansiedade e ao esgotamento laboral – já que o micromanagement e a moral dos funcionários estão totalmente relacionados.
Consequentemente, a consistência e a qualidade do trabalho que é entregue à sua companhia é alterada. Fora os custos extras requeridos para cobrir a ausência de um funcionário, até por questões de saúde mental, por exemplo. Assim, saber que o estresse no trabalho e o micromanagement estão intimamente interligados é o primeiro passo para uma prática que agregue bem-estar aos colaboradores e traga benefícios para todos, somando, ainda que indiretamente, para a sua lucratividade.
Além de evitar a microgestão, conscientizando os seus líderes sobre a relevância de uma abordagem mais branda, preze sempre pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, preocupe-se em instigar hábitos de vida saudáveis em meio aos seus empregados e dê o aporte para que eles cuidem da sua saúde mental e física. Sem dúvidas, isso fará a total diferença em meio ao trabalho que vem sendo executado, reduzindo os índices de burnout.
O crescimento empresarial é prejudicado pelo micromanagement porque a tomada de decisão, de modo amplo, se torna centralizada. Quando falta o mínimo de poder decisório na base da pirâmide organizacional, o desenvolvimento de uma enorme gama de ideias é sufocado.
Com isso, as estratégias de negócios se mostrarem menos eficazes, as próprias soluções inovadoras e novas abordagens se tornam mais raras na companhia e há a perda de fluidez nos processos – já que sempre é preciso esperar obter a opinião ou aprovação do próximo para que algo seja efetivado. Assim, ao considerar alternativas e pensar em micromanagement vs. a liderança eficaz, o ideal é sempre encontrar o equilíbrio, prezando por estilos de gestão que promovam mais autonomia, bem-estar e confiança mútua – ao invés de apelar para as temidas lideranças comandantes.
É crucial adotar uma estratégia equilibrada na concessão de autonomia aos funcionários ao atribuir tarefas e responsabilidades. Com um bom planejamento, pode-se educá-los para saberem como agir em situações de baixo impacto e até onde podem chegar em negociações – conquistando o cliente, por exemplo, mas sem prejudicar a lucratividade ao longo prazo. Em situações mais delicadas, logicamente, talvez seja preciso conversar com um superior. Mas deste modo, várias problemáticas já acabam sendo sanadas, dando mais espaço de atuação para o seu pessoal. Fora o fato de que eles se sentirão mais valorizados por terem as suas opiniões e expertise consideradas, o que acaba agregando para a sua moral.
Indo além dos relacionamentos particulares, o micromanagement tem a capacidade de corroer a confiança entre os indivíduos e a comunicação aberta, bem como a própria colaboração, dentro da organização. Consequentemente, é um enorme desafio firmar uma equipe com coesão e olhares voltados ao futuro, pautada em buscas de resultados coletivos.
Quando a cultura organizacional é danificada de tal modo, tais conflitos fazem com que grandes oportunidades sejam perdidas – seja ao pensar sobre a entrega de resultados por parte do time ou pela falta do senso unitário para vencer os desafios conjuntamente. Por isso, é importantíssimo seguir superando o micromanagement no ambiente de trabalho a fim de nutrir os pilares que sustentam a sua empresa e partilhar de práticas mais saudáveis.
Sem contar que, se a sua organização ficar conhecida pelo estresse no trabalho e pelo micromanagement, dificilmente você atrairá ou reterá bons talentos para a sua companhia ao longo do tempo. Portanto, tome cuidado não só com o impacto do micromanagement na produtividade – pensando no cenário global e em todas as consequências relacionadas.
O custo do micromanagement para os negócios transpassa as barreiras do microambiente. Visto que até mesmo a relação com os clientes, no meio macro, pode ser perturbada por tal estilo de gestão.
A falta de empoderamento para tomar decisões e agir por conta própria, tendo que esperar horas e horas pela aprovação dos superiores, tem o alto potencial de arruinar as negociações com os clientes – deixando-os estressados em um processo de atendimento. Eles também podem perder a confiabilidade no serviço prestado pela companhia, pensando que os agentes de atendimento não têm o conhecimento ideal para ajudá-lo, dependendo do caso.
Paralelo a isso, a falta de motivação e de um serviço personalizado, acarretada pela fadiga dos colaboradores, tende a prejudicar toda a qualidade do que é entregue – acabando não só com certas parcerias atuais, como também com o seu renome de mercado. Assim, dedique-se a deixar os estilos comandantes extremos bem longe da sua atuação, visando o sucesso coletivo em suas operações.
Cansado de ver o seu crescimento empresarial prejudicado pelo micromanagement? A primeira etapa é mudar a mentalidade das suas lideranças e abordar um estilo de gestão mais saudável. Mas lógico que é possível ter o aporte tecnológico ideal para abraçar tal transformação com um aplicativo de gestão de negócios.
Com o Bitrix24, acabe de uma vez por todas com o micromanagement nos negócios e dê oportunidades para que os seus talentos se desenvolvam, dando o seu melhor potencial. Através de um espaço de trabalho on-line organizado, promova o nível de liberdade ideal sem perder o controle das suas operações – com o monitoramento de KPIs, os relatórios inteligentes e automatizados e o apoio ideal para a sua tomada de decisão.
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EXPERIMENTE AGORAO micromanagement prejudica a produtividade e a satisfação dos funcionários ao desencorajar a autonomia e a iniciativa no local de trabalho. Sob constante vigilância, os trabalhadores sentem-se menos responsáveis e motivados, o que diminui o engajamento e a dedicação aos objetivos da empresa. Esse tipo de gestão repressiva suprime as habilidades, o conhecimento e o talento dos colaboradores, pois eles são excessivamente controlados e orientados em cada ação. Em vez de permitir que desenvolvam soluções criativas e eficientes, o microgerenciamento restringe a expressão de suas capacidades e limita a contribuição individual para o sucesso coletivo da organização.
Os impactos financeiros de longo prazo do micromanagement em um negócio são:
As empresas podem transitar do micromanagement para um estilo de liderança mais empoderador ao capacitarem os membros da sua equipe para que tenham o acesso ideal a suporte e recursos, com a autonomia necessária para executarem as suas tarefas sem o controle constante. Uma abordagem como esta acaba, por si só, reduzindo a necessidade de microgestão, e ainda agrega a motivação, o envolvimento e a responsabilidade no trabalho.
Os principais sinais do micromanagement são:
Para evitar o microgerenciamento: