No mundo dos negócios, decidir quais ações seguir não deve envolver um pensamento irracional e infundado. É preciso contar com processos claramente definidos, através de uma tomada de decisão em equipe e muito planejamento, para seguir firme no mercado.
Fazê-lo de modo sistemático e coordenado permite reunir as melhores ideias para resolver um problema – ou mesmo encontrar soluções corporativas ainda mais inovadoras para garantir o desenvolvimento ao longo do tempo. Por sorte, há muitas estratégias que podem ser aplicadas para decidir em conjunto e ter os melhores desfechos possíveis – como pode-se ver neste artigo!
A tomada de decisão é uma parte importante de qualquer negócio. Quer se esteja falando de um projeto de TI, de uma equipe criativa ou mesmo de um grupo de conselheiros. Por isso, ainda que ela seja muito pontual, ou altamente impactante sobre o sucesso corporativo como um todo, deve sempre ser encarada com cautela.
Por sorte, há tempos o assunto vem sendo discutido por especialistas, que buscam maneiras melhores e mais práticas de atingir uma tomada de decisão em equipe positiva. Veja quais são os principais insights relacionados com este tema a seguir, aprendendo a liberar o potencial da equipe e decidir com sabedoria!
Durante a tomada de decisão em equipe, é crucial ouvir a opinião alheia. Contudo, precisa haver um certo espaço no ambiente de trabalho para que os profissionais ali inseridos não tenham medo de compartilharem os seus anseios e opiniões – e isso é chamado de segurança psicológica no espaço laboral.
Para se envolverem em divergências construtivas, os membros do seu time precisam estar prontos para falar sem represálias. Portanto, fomente ativamente a discussão de opiniões divergentes e de reflexões – sempre colocando o respeito mútuo e o profissionalismo em primeiro lugar, claro.
O processo de formação de uma segurança psicológica laboral deve estar focado, sobretudo, em 4 pilares: a capacidade de se expressar; de interagir junto ao coletivo; de aprender com os seus erros e feitos; e de pertencer naquele meio.
Neste momento, eduque os seus colaboradores para que eles enxerguem o feedback como algo estratégico, e não voltado apenas para aquele determinado indivíduo – e trabalhe-o como uma sugestão, focando na construção de um consenso. Além disso, quando for realizá-lo, não aponte apenas os problemas – agradeça pela troca de ideias e valorize a expressão da opinião. Desta maneira, será muito mais fluido e orgânico estabelecer uma dinâmica de equipe que favoreça os processos decisórios coletivos e o progresso ao longo prazo.
Uma estratégia para otimizar o processo de tomada de decisão em equipe consiste em diversificar os seus times de trabalho. Visto que profissionais com diferentes pontos de vista podem contribuir ainda mais – do que indivíduos homogêneos – ao buscar pela resolução de problemas ou, ainda, a geração de ideias não convencionais.
Do mesmo modo, também evite convidar para os debates apenas pessoas de um nível hierárquico – como aquelas que ocupam somente os cargos executivos. Ainda que algumas aprovações sejam requisitadas, incluir na discussão os membros da equipe que realmente serão impactados por tais escolhas é tão importante quanto, e sempre precisa ser colocado em pauta.
Além disso, à medida que o número de indivíduos cresce, torna-se mais complexo seguir com a tomada de decisão em equipe, sobretudo se o foco está em ter processos ágeis (o que é essencial atualmente). Portanto, é sempre recomendado trabalhar com grupos decisórios menores. Mesmo que a decisão envolva um grande número de pessoas, escolha alguns elementos-chave para prosseguir e vislumbre mais assertividade na prática.
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Se você precisa partir para a tomada de decisão em equipe, realizar sessões de brainstorming em conjunto é um excelente pontapé para trazer ideias iniciais à tona – e ainda estimular o senso colaborativo, fomentando as estratégias de resolução de problemas. Através do brainstorming, prática também conhecida no Brasil como "tempestade de ideias", pode-se buscar insights para novos negócios, soluções de percalços ou até mesmo a base para decisões puramente estratégicas.
O mais interessante é que existem várias técnicas de brainstorming para explorar o potencial da equipe, algumas voltadas para o lado mais analítico, outras para o criativo – mas todas elas podem trazer benefícios, ao seu modo, para a empresa. Assim, explore tal estratégia junto ao seu grupo de trabalho para compartilhar ideias, pensar em possíveis soluções e seguir para um debate decisivo, tendo, deste modo, as sugestões do restante dos indivíduos e podendo chegar a uma resolução mais firme.
Caso o seu projeto envolva vários tomadores de decisão e funções diversificadas, o potencial do time pode ser melhor explorado quando se conta com o apoio de um gráfico RACI (ou matriz de atribuição de responsabilidades). Isso também irá manter tudo facilmente organizado.
Este gráfico permite que todos os integrantes do seu grupo decisório entendam, plenamente, quais são os seus papéis e atribuições – vendo como eles colaboram e impactam neste processo em específico. Deste modo, evita-se a tomada de decisões inadequadas ou mesmo a perda de tempo e energia – minimizando os percalços durante o processo de aprovação por níveis superiores.
Ainda que a construção de um consenso seja fundamental no trabalho colaborativo, a sua estratégia, na medida do possível, deve evitar o pensamento em grupo. Afinal, tomar decisões apenas para agradar o próximo – o que pode ser comum ao unir um grupo de colegas – pode não corresponder ao ponto de vista exclusivo de cada um dos indivíduos – o que enriqueceria todo o seu processo.
Pensando nisso, vise neutralizar o cenário e operar com foco na clareza e honestidade – apelando até mesmo para o anonimato. Visando, realmente, oferecer uma perspectiva única durante as reuniões e gerar uma tomada de decisão em equipe construtiva.
Uma abordagem interessante, inclusive, é utilizar o Método Delphi no decorrer do processo. Esta técnica consiste em chegar até um consenso em grupo, mas a partir de levantamentos e opiniões pessoais – feitos de modo anônimo. Neste caso, vale a pena saber que o princípio é aplicado para especialistas no assunto. Contudo, partindo de uma decisão de membros estratégicos – e não ao acaso.
Além disso, nomear um dissidente estratégico para ter certeza de que tudo isso está sendo cumprido também é uma tática e tanto para as reuniões, que merece ser considerada. Sendo assim, pense em um membro mais neutro – e até de fora do grupo em questão, mas com o conhecimento ideal – para incluir junto ao seu debate.
O processo de tomada de decisão em equipe é delicado e é preciso, sim, ouvir as opiniões dos especialistas no assunto que está sendo retratado. No entanto, deve-se tomar cuidado para que o aparato decisório não seja pautado integralmente nisso.
Muitas vezes, por já terem uma visão direcionada, os especialistas podem ter visões distorcidas – ou, ainda, não enxergarem o cenário global. Em contrapartida, quando as decisões são cogitadas de modo mais amplo, uma gama de situações e outros olhares podem ser desbravados.
Seja para tal ou para minimizar os possíveis preconceitos, por exemplo, é altamente bem-vindo convidar os experts para opinarem sobre um assunto que já está bem definido – previamente – pela equipe, posicionando-os como figuras externas ao grupo de trabalho. Ou, realizando tal feito de modo muito bem orquestrado.
Abraçar a criatividade pode gerar possibilidades, soluções e ideias inovadoras, levando a uma tomada de decisão em equipe muito mais fluida e assertiva. Para tal, ao longo das suas decisões em grupo, estimule para que os seus liderados pensem fora da caixa e estudem uma série de possibilidades – ao invés de pensarem somente em respostas únicas. Inclusive, não deixe de estimular uma comunicação aberta, que impulsionará todo o processo.
Mesmo para o pensamento crítico e estratégico é importante ter um lado engenhosidade mais criativo, sobretudo no cenário competitivo atual. Portanto, coloque entre as prioridades estimular tal ponto ao pensar em estratégias para a tomada de decisão em equipe.
O ambiente de trabalho é composto por ações e reações. Como consequência, é imprescindível que os profissionais que o compõem tenham a ciência de que a tomada de decisão em equipe repercute em processos reais – firmando um senso de responsabilidade coletiva.
Ao pensar em estratégias de resolução de problemas, tenha em mente e conscientize para o fato de que todos são agentes ativos na obtenção do resultado final daquele trabalho – inclusive, por isso é tão relevante que as atribuições sejam divididas entre todos os envolvidos, e não sobre um ou dois responsáveis.
Embora a nutrição de tal princípio possa se dar de modo mais indireto e emocional, você pode optar por pedir que a equipe assine uma declaração de responsabilidade, por exemplo – a fim de mostrar o quanto tal preocupação é válida. Tudo depende da abordagem que mais faça sentido ao seu time e, claro, a complexidade envolvida com este trabalho.
Ao fim deste artigo, você pode estar a par das melhores estratégias para a tomada de decisão em equipe – mas ainda é preciso seguir para a parte prática para obter os seus devidos resultados. E é exatamente aí que o software colaborativo do Bitrix24 entra em cena.
Com ele, otimize a dinâmica de equipe ao contar com canais comunicativos acessíveis para trocar ideias sobre a resolução; ter a possibilidade de realizar sessões de brainstorming e outros encontros em tempo real e on-line; anotar todos os pontos essenciais do trabalho; acompanhar o progresso dos projetos e seguir métricas e KPIs de modo a elevar os seus feitos.
Atinja o máximo potencial no seu pensamento estratégico ao colaborar em um programa de alta qualidade como o Bitrix24. Experimente já e chegue a outro nível com a sua tomada de decisão em equipe!
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A tomada de decisão em equipe é o processo de decidir por um assunto relevante, realizando-a entre um grupo de trabalho. Almeja-se chegar a uma solução para o tema definido a partir de um curso de ações pensadas no coletivo. Há uma gama de táticas que podem ser implementadas a fim de otimizar tal conduta junto ao seu time.
Para incentivar os membros da equipe a participarem na tomada de decisões, mostre que todos são responsáveis pelos resultados coletivos; dê a devida liberdade para a troca de opiniões; amplie a capacidade de cada um dos membros da equipe; trabalhe na confiança mútua e com base na transparência; reforce os processos rotineiros com feedbacks positivos e capacite o seu time para tal.
As estratégias eficazes para a tomada de decisão em equipe são:
Uma melhor tomada de decisões pode potencializar a equipe porque ela encoraja o compartilhamento da opinião alheia, abre espaço para ideias inovadoras, gera melhorias globais (e reais) nos processos e motiva o time.
As etapas do processo decisório em equipe são: