O futuro da força de trabalho envolve um choque de gerações. Os funcionários de hoje em dia valorizam muito mais a flexibilidade, o equilíbrio e o propósito do que os de antigamente. Por isso, é essencial saber como gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z para garantir resultados, motivação e produtividade. Além de minimizar a temida rotatividade, claro.
Neste artigo, confira as 10 principais dicas para liderar a geração de trabalho mais jovem e atingir feitos incríveis em sua empresa!
O ato de gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z sem efetividade pode levar à decepção destes funcionários. E muito mais do que isso: à perda de uma força de trabalho poderosa, dotada de habilidades e potenciais únicos para a sua empresa.
Para minimizar o choque entre as gerações e poder agir pautado nas novas necessidades do mundo de trabalho, acompanhe as principais dicas para que se gerencie a equipe da geração do milênio e da geração Z no ambiente corporativo. Vamos lá?
Os millenials e vários profissionais de gerações posteriores (como a Z) acreditam que a liderança, quando bem executada, tem o poder de conectar as pessoas. Eles querem se sentir parte de algo maior e prezam muito pelo senso comunitário. Além de defenderem que cada pessoa pode contribuir com o seu melhor e, juntas, gerarem feitos incríveis dentro da própria empresa.
Assim, para gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z, os líderes devem se preocupar em estimular a conexão, levando à plena sintonia entre o colaborador, os seus colegas, o líder e os objetivos daquele time.
Os trabalhadores da geração Z e da geração do milênio trabalharão muito mais engajados e dispostos a somar quando se sentirem voltados ao mesmo propósito e com um forte espírito entre o time. Coloque em prática e verá!
Gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z requer uma comunicação extremamente clara. Isso porque os profissionais pertencentes a tais grupos priorizam muito mais a transparência, os feedbacks e a colaboração do que os colaboradores de gerações mais antigas.
Acredita-se que um dos principais motivos esteja na facilidade e instantaneidade com a qual as redes sociais promovem interações e feedbacks. Por isso, para que se gerencie equipes da geração Z e Y de forma efetiva, torna-se extremamente recomendado comunicar as expectativas e promover os feedbacks de maneira clara, frequente e construtiva.
Adicione praticidade e sintonia preferindo:
· Videoconferências em HD ao invés de chamadas telefônicas;
· Reuniões frequentes, mesmo que virtualmente – caso trabalhem geograficamente distribuídos;
· Feedbacks semanais ao invés de esperar meses para mostrar avaliações de desempenho;
· Canais comunicativos que se unam à sua rotina, como: mídia social interna, mensagens de voz, e-mail ou texto.
Quando se visa gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z, nada de ficar se perdendo em meio a pilhas de papéis e esperar que os seus colaboradores façam o mesmo. Lembre-se que eles são considerados nativos digitais, e que já nasceram em meio – ou ao menos acompanharam – a nova onda de ricas tecnologias.
É fato: eles se sentirão muito mais confortáveis e instigados a permanecerem em um trabalho que deixe a rotina mais prática e abrace a tecnologia como aliada. Por isso, se você ainda o faz, trate de aplicá-la o quanto antes em suas operações.
Por sorte, diversas plataformas de trabalho colaborativo promovem uma cultura voltada para a inovação e incluem até recursos como rede social corporativa. Sem contar a riqueza de outras funcionalidades e canais para que se gerencie suas equipes em tempo real – como é o caso do Bitrix24. Se você ainda não teve a oportunidade, recomendamos experimentar!
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Os millennials e a geração Z são movidos a desafios. Em vez de quererem que os líderes resolvam os seus problemas, saindo como heróis, eles priorizam aqueles que agem como facilitadores e mostram compreensão e empatia em momentos de resolução.
Por conta de tal característica, gerencie os millennials no trabalho (bem como a geração Z) fornecendo o apoio ideal para que eles resolvam os desafios por conta própria.
Assim, ao possuírem o estímulo e as ferramentas ideais, eles podem atingir o seu melhor potencial e agregar imensos resultados – ao invés de ver o gerente se vangloriar por ter solucionado tudo por conta própria. Preste muita atenção nisso!
É normal que, em posições superiores, os líderes e gestores se preocupem em controlar a execução do trabalho de perto – ficando de olho em quaisquer detalhes. Embora isso seja aceitável durante um processo de onboarding, no qual o novo colaborador está aprendendo e sendo inserido na cultura da empresa, o cenário pode significar total prejuízo a longo prazo. Na geração Y e Z, basicamente, isso não tem vez!
Isso porque, ao gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z, os gestores devem deixar de lado o microgerenciamento. Tais profissionais não querem ser mandados por chefes, mas sim serem treinados, incentivados e mentorados por líderes – alguém que veem como referência.
As duas gerações valorizam a independência e a autonomia, para que tenham a liberdade de dar o seu melhor no trabalho. Tendo, assim, a confiança e o respeito tão desejados.
A solução para este cenário? Gerencie funcionários da geração do milênio e da geração Z deixando de lado a microgestão e colocando como pauta pontos como confiança, organização e flexibilidade. Obviamente, os controles periódicos serão, normalmente, executados. Mas isso não deve incluir (definitivamente) ficar perseguindo o tempo todo.
Em vez disso, crie metas, forneça treinamentos, estimule o senso criativo e de resolução de problemas e esteja disposto(a) a ouvi-los como um(a) líder. A confiança e a colaboração alavancarão a sua performance ao realizar as tarefas diárias, somando benefícios para todos no ambiente de trabalho.
Ao gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z, as corporações devem ter algo muito relevante em mente: tais profissionais valorizam (e muito) líderes que agem com mentalidade única. Embora os propósitos e os valores da companhia sejam importantes e devam ser seguidos, eles querem que o seu líder tenha uma espécie de bússola interna ao tomar decisões – que o faça ser único.
Além da autenticidade, o líder deve ter aquele potencial de sintonizar toda a equipe, estar presente nos momentos difíceis e guiá-los com confiança, respeito e propriedade – e não como um chefe mal-visto.
Embora a priorização entre ambas as gerações seja diferente, os millennials e a geração Z têm algo bem específico em comum: as duas classes de profissionais tendem a prosperar quando são expostas ao crescimento e desenvolvimento pessoal contínuos – e não o contrário.
Os millennials estão sempre dispostos a aprender e se desenvolver; enquanto os indivíduos da geração Z pensam ser positivo adquirir novas habilidades – sobretudo a longo prazo.
Dadas tais características, as empresas que precisam gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z devem direcionar uma atenção especial a programas de treinamento e capacitações. Instigar para que o profissional progrida e seja cada vez melhor, tanto a nível pessoal quanto de habilidades, fará com que ele se sinta muito mais motivado a dar o seu melhor no trabalho. Além, obviamente, de somar benefícios em termos de qualidade.
Instigar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional também é extremamente bem-vindo, já que estas são algumas das prioridades dos funcionários que pertencem a tais gerações. Mas não se preocupe! Falaremos mais sobre o assunto nos tópicos a seguir.
Parte de gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z é deixar claro o lugar e o valor que eles possuem dentro da organização. O engajamento, o senso colaborativo e a produtividade só se maximizam quando tais indivíduos sabem por que são importantes e como contribuem para os objetivos da companhia como um todo.
Assim, gerencie suas equipes levando tais pontos em consideração! Deixe os propósitos da empresa claros e, igualmente, mostre como tal colaborador se encaixa e agrega sobre eles.
Um adendo é bem-vindo aqui: o ideal é que, já no processo seletivo, os valores da companhia sejam expostos ao possível candidato. Como as equipes da geração Z e Y valorizam imensamente o fato de seus papéis e ideais pessoais estarem ligados ao conjunto de missão, visão e valores daquela corporação, isso dará um impulso a mais ao optar pelo candidato ideal.
Antigamente, vários colaboradores passavam anos na mesma empresa, garantindo o sustento de sua família. Muitos deles pouco se importavam se aquele trabalho fazia bem para a sua saúde física e mental, eles só seguiam. Mas com as gerações atuais, a situação pode ser bem diferente.
Quem já teve a oportunidade de conviver e gerenciar equipes da geração Y e Z sabe muito bem que eles prezam imensamente pelo equilíbrio. Na verdade, pode nem valer a pena continuar em um serviço que comprometa a sua vida pessoal – por mais que some diversos benefícios a nível financeiro e profissional.
Basicamente, ambas as gerações trabalham para poder viver bem, tanto profissional quanto pessoalmente. Então, para que se gerencie a equipe da geração do milênio e Z com alta propriedade, é preciso respeitar a necessidade de equilíbrio e adotar ações para que ele seja maximizado.
Mas como as empresas podem fazê-lo, afinal? As melhores alternativas já vêm sendo muito bem exploradas por companhias do mundo inteiro, envolvendo:
· A adoção do trabalho remoto;
· A possibilidade de trabalhar em horários flexíveis – sem perder a sintonia e a agregação em meio a metas e resultados;
· O respeito com relação à necessidade de dedicar tempo à vida pessoal.
A geração de profissionais jovens quer ser ouvida. E jamais quer sentir que está perdendo espaço apenas por conta da sua idade.
Para que se sintam, de fato, ouvidos e valorizados, boas estratégias para gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z envolvem:
· Realizar brainstormings para que possam expor as suas ideias e opiniões relacionadas com determinados projetos;
· Valorizar os seus insights sem olhar para a idade e pensar que há falta de experiência;
· Promover o senso igualitário no ambiente de trabalho.
Comandar uma força de trabalho mais jovem pode ser um desafio e tanto para algumas organizações. Mas é preciso buscar formas de gerenciá-la com exímia qualidade agora mesmo. Afinal de contas, ela não é apenas a chave do futuro – visto que é um cenário que vislumbramos desde já.
Esperamos que, através destas 10 dicas, sua equipe gerencie os millennials no trabalho e os profissionais da geração Z pensando em suas características peculiares. Sem dúvidas, os efeitos sobre os resultados da companhia farão valer a pena o empenho.
Ao gerenciar equipes da geração do milênio e da geração Z, as taxas de rotatividade, absenteísmo e burnout tendem a ser reduzidas; levando, em paralelo, ao aumento do envolvimento, produtividade e lucratividade (mesmo que indiretamente).
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