A liderança adaptativa exerce influência em alguns dos aspectos mais importantes do papel do gestor: antecipar situações, tomar decisões corretas, aprender continuamente e demonstrar sua competência. Mais do que um estilo de comando, é um requisito para o mercado atual.
Nesse sentido, muitos profissionais possuem dúvidas sobre como praticar liderança adaptativa no dia a dia. Para tal, é preciso entender o conceito e conhecer técnicas aplicáveis de forma ágil, eficiente e com resultados palpáveis. É exatamente isso que este artigo traz, com um guia para liderança adaptativa eficaz.
Seja você um gestor veterano buscando se atualizar ou um líder que acabou de entrar no mundo empresarial, cada um dos passos será de grande utilidade. Assim, continue lendo para saber mais sobre o que é liderança adaptativa e como implementá-la.
Pode parecer óbvio, mas a teoria da liderança adaptativa refere-se à capacidade de lidar com demandas imprevistas, otimizando continuamente a gestão. Esse conceito envolve principalmente a habilidade de aprender tanto com decisões bem-sucedidas, como com ações com resultados adversos.
A partir desse aprendizado, o gestor deve adaptar a metodologia de trabalho em busca de resultados melhores. Isso pode envolver tanto mudanças práticas, como o uso de sistemas de gerenciamento e liderança, até trabalhar a mentalidade e competência emocional da equipe.
Com isso, dentre os benefícios da liderança adaptativa em organizações, destaca-se a possibilidade de se manter sempre na vanguarda. Mesmo em momentos de crise ou de incertezas, uma empresa que aplica esse estilo consegue manter uma situação confortável em sua operação.
Dito isso, entender o conceito pode ser simples. Por outro lado, aplicá-lo é desafiador aplicá-lo, já que mudanças exigem muito mais esforço do que a inércia.
Com isso em mente, especialistas em liderança adaptativa podem instruir a implementação em 7 passos ágeis, diretos e amplos. Confira a seguir quais são e como podem ser executados.
Grande parte do que envolve a liderança adaptativa exige conhecer sua equipe, com uma comunicação que permita tanto receber feedbacks positivamente, como intervir de forma pontual e útil. Estabelecer um diálogo com tais características será a base para aplicar mudanças necessárias para o rendimento da equipe.
Afinal, um desafio significativo desse estilo de gestão é a resistência geral a evoluir, corrigir e modificar práticas antigas. Para evitar obstáculos derivados disso, o líder deve estar atento às visões e particularidades de cada um, o que só é possível com uma comunicação empática e transparente. Ouvir sem julgar e falar sem agredir, em suma.
Nesse aspecto, um profissional buscando utilizar a liderança adaptativa pode aplicar hábitos de escuta ativa. Assim, ele solicitará opiniões, perguntará se há dúvidas e pedirá feedbacks sempre que julgar proveitoso.
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EXPERIMENTE AGORAO desenvolvimento de habilidades de liderança adaptativa inicia-se com o gestor, mas deve abranger toda a equipe. Dentre elas, a inteligência emocional é vital para lidar com muitas demandas distintas. Alguns possuem, por natureza, tendências positivas em relação a isso. Já outros precisam de um maior preparo, já que nem sempre estão prontos para situações desafiadoras.
Há treinamentos específicos para isso, como cursos, seminários, ebooks e outros conteúdos. Eles podem introduzir conceitos complexos de forma mais simples, explicar técnicas para quebrar certas barreiras e ensinar práticas variadas para buscar bons resultados em equipe.
Além disso, o gestor pode auxiliar os colaboradores de formas diferentes. Primeiro, ao observar rusgas e desentendimentos, deve agir de modo que busque uma conclusão com ambas as partes confortáveis.
Somado a isso, poderá antecipar problemáticas específicas, antes que uma situação negativa surja. Por exemplo, dois colaboradores que possuem personalidades opostas podem precisar de um intermediário, em prol da boa relação entre ambos.
A inteligência emocional é crucial para lidar com imprevistos sem exaustão, estresse e ansiedade. Uma equipe que a possua conseguirá se adaptar a praticamente toda mudança, com as habilidades de cada um suprindo as carências de outros.
Não é incomum que um profissional qualificado e atualizado sinta-se engessado por uma estrutura ou cultura de trabalho inflexível. Isso costuma ocorrer principalmente em empresas com mais tempo de existência ou que estão lidando com uma nova escala de produção, com um público muito mais amplo.
Dessa maneira, parte do desenvolvimento de habilidades de liderança implica cultivar uma política organizacional moldável. Ou seja, onde mudanças podem ser aplicadas de forma efetiva, sem prejudicar outros segmentos ou etapas do fluxo de trabalho.
Uma parcela disso inclui o incentivo ao aprendizado contínuo. Seguir analisando cada tarefa realizada, avaliando erros e acertos, obtendo insights, aplicando o aprendizado… esses são hábitos de organizações com uma liderança adaptativa.
Para estimular isso, um programa de reconhecimento pode ser útil, com diferentes benefícios para quem apresenta ideias inovadoras. Outra prática positiva é permitir que um certo grau de risco seja assumido, em prol da evolução contínua.
É fundamental que os líderes e profissionais estejam abertos e receptivos a diferentes perspectivas e visões. Cada indivíduo traz consigo seu próprio entendimento de mundo, com valores e experiências que podem enriquecer as discussões e decisões organizacionais. Ao valorizar e considerar ativamente essas diferentes concepções, as empresas podem promover uma cultura de inovação e originalidade.
Os gestores devem estar cientes de que a diversidade de pensamento não se limita apenas às diferentes formações acadêmicas, mas também inclui a disposição para considerar e respeitar ideias que possam estar em desacordo com as suas próprias. Por exemplo, durante o planejamento de um projeto, uma sugestão de corte de recursos, proposta por um membro da equipe, deve ser avaliada com base na sua lógica e fundamentação, independentemente da posição hierárquica do indivíduo. Além disso, é importante que os líderes incentivem a equipe a adotar uma postura receptiva e aberta à diversidade de pensamentos, incentivando-os a superar barreiras mentais e a explorar novas ideias e abordagens.
Apesar de cada indivíduo ter suas particularidades, uma equipe costuma refletir as práticas de um gestor. Se ele se esforça para aplicar a liderança adaptativa em suas ações, aqueles sob seu comando terão um incentivo para fazer o mesmo. Ademais, sugestões de mudanças serão aceitas com maior facilidade caso o gestor seja o primeiro a adotá-las com entusiasmo.
Isso vale para todos os passos citados acima. Quer implementar um treinamento de inteligência emocional? Seja um dos participantes. Deseja que mais ideias inovadoras sejam dadas? Comece com você mesmo as apresentando. Mesmo novas ferramentas e sistemas de produtividade devem ser utilizadas pela liderança, sendo útil ao menos ter um conhecimento básico sobre suas funções.
Quando a liderança dá o exemplo em mudanças de maior escala, qualquer transição torna-se mais suave. Esse exemplo deve ser realista, de modo que realmente possa ser usado como referência. Considere casos em que os ajustes sejam complexos e exigentes. Mostrar a todos que a gestão tem noção disso e está passando pelas mesmas dificuldades necessárias incentivará que o restante faça o mesmo.
Tal como a cultura organizacional, o fluxo de trabalho também deve ser flexível, de modo que ajustes possam ser feitos sem gerar impactos negativos. Em outras palavras, é necessário avaliar o ciclo de produção, ver onde é possível manter as mesmas práticas e onde há mais rigidez do que o necessário.
Dando um exemplo prático, muitas empresas ficam presas a ferramentas de vários tipos, desperdiçando tempo e recursos devido à falta de integração e atualizações. Ao implementar um sistema com várias ferramentas na mesma interface, possíveis ajustes em diferentes etapas podem ser feitos de forma mais efetiva.
Um caso que exemplifica isso é a mudança nos canais de comunicação com clientes. Com sistemas isolados, provavelmente informações contraditórias ou ausentes impactarão no ajuste. Já com uma plataforma de contact center integrada ao CRM, como o Bitrix24, o processo será bem mais organizado e ágil.
Por outro lado, os gestores devem tomar cuidado para ainda manter a organização e a rotina. O estilo de liderança adaptável não deve ser um sinônimo de confusão, mas sim de padronização das mudanças, com uma metodologia que instrua como cada ajuste deve ser feito.
Por fim, o uso de dados, estatísticas, relatórios e métricas deve ser algo comum entre gestores que utilizam de liderança adaptativa em suas organizações. Há diferentes motivos para tal:
Detecção de problemas: grande parte dos ajustes são feitos justamente por conta de imprevistos e obstáculos no ciclo de trabalho. Para encontrá-los, é preciso ter acesso a dados atualizados, analisando-os com frequência;
Busca por soluções: adaptações são feitas considerando os recursos disponíveis, habilidades dos colaboradores e desempenho em cada tarefa. Métricas serão úteis também nesse aspecto, dando um horizonte para a tomada de decisões;
Antecipação de problemas: ter tempo e planos para encontrar soluções antes de um problema surgir torna-se possível ao prevê-los com análise de dados. Conferir informações sobre projetos semelhantes, soluções implementadas no passado e até referências do setor são práticas benéficas.
Líder ou não, um profissional deve valorizar o acesso a informações sobre seu trabalho.
Conforme o guia para liderança adaptativa eficaz, é essencial que o gestor se envolva com o time e os procedimentos, tendo conhecimento do que está acontecendo. Acompanhar o andamento de tarefas, se comunicar com cada colaborador, acessar dados, conhecer as ferramentas utilizadas para completar seus trabalhos… esses são apenas exemplos de demandas relacionadas, a liderança adaptativa.
Como solução para tal questão, o Bitrix24 oferece uma plataforma integrada, com ferramentas de liderança adaptativa que abrangem estas e várias outras necessidades. Com este sistema, é possível:
Comunicar e colaborar com o time;
Organizar e sincronizar o calendário de todos;
Gerir tarefas e projetos de qualquer lugar, com recursos de mobilidade;
Colocar em prática técnicas de produtividade;
Acessar ferramentas de recursos humanos;
Fornecer treinamento e uma base de conhecimento ampla.
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EXPERIMENTE AGORAQuais são os componentes principais da liderança adaptativa?
Os componentes principais da liderança adaptativa são os seguintes:
Inteligência emocional: permite avaliar e conhecer as particularidades de cada colaborador, além das suas próprias habilidades e limitações. A partir disso, o gestor pode tomar decisões com maior assertividade. Cada obstáculo e desafio deve ser encarado com transparência, empatia e compreensão, dando confiança a equipe;
Imparcialidade: o foco deve ser na melhoria contínua da organização e do espaço de trabalho, considerando as características de cada um da mesma forma;
Aprendizado ininterrupto: é preciso analisar e aprender continuamente todas as situações complexas, adquirindo conhecimento com suas soluções e consequências;
Cultura de trabalho participativa: refere-se a cultivar uma cultura onde todos os membros da equipe são encorajados a contribuir ativamente com ideias e soluções. Isso promove a colaboração e a aprendizagem coletiva, resultando em inovação contínua e adaptabilidade organizacional.
Como a liderança adaptativa pode ser implementada eficazmente em uma organização?
A liderança adaptativa pode ser implementada eficazmente em uma organização ao seguir estes passos:
Implemente uma comunicação empática e transparente;
Prepare seus colaboradores para terem inteligência emocional;
Crie uma cultura de trabalho focada na evolução ininterrupta;
Seja receptivo às opiniões e insights;
Dê o exemplo da liderança adaptativa;
Modifique o fluxo de trabalho para torná-lo adaptativo;
Utilize métricas e dados sólidos para a tomada de decisões.
Quais desafios as organizações podem enfrentar ao adotar a liderança adaptativa e como superá-los?
Os desafios que as organizações podem enfrentar ao adotar a liderança adaptativa e os métodos para superá-los são:
Resistência a adaptação: comunicação transparente e imparcial deve ser utilizada, além de um fluxo de trabalho que abranja todos os colaboradores;
Estilo inflexível de trabalho: ajustes e mudanças devem ser feitos de forma gradativa, evitando transformações radicais e bruscas;
Ausência de inteligência emocional entre colaboradores: treinamento focado nesse aspecto, além de ações contínuas para enfatizar sua importância;
Organização com um estilo ultrapassado: mudanças para diminuir a rigidez, permitindo adaptações com maior facilidade, sem perder a identidade organizacional;
Barreira hierárquica: demonstração dos possíveis resultados positivos, com exposição de casos de sucesso;
Temor do fracasso: consideração dos erros anteriores como oportunidades de aprendizagem.
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